sábado, 30 de outubro de 2010

Presa em um emaranhado de rápida dissoluções ideológicas é assim que me sinto. Esta situação propícia através do poder dos meios de comunicação de massa, faz o papel de uma educadora retrógrada. Eu sou o que eles querem, como o que veiculam, escuto o que me impõem e vira modinha, leio o que convém a uma dada parcela da sociedade que controla e manipula ideologicamente. Será que não terei o direito de pensar e criar minhas convicções individualmente? Qual meu papel nesta sociedade avassaladora em que aspectos econômicos estão sempre em primeiro lugar? E o pior de tudo: será que vou suportar todo o que eles "vão me meter na cabeça?"

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